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Câncer de rim

O câncer de rim mais frequente é o câncer renal de células claras, sendo responsável por 85% dos tumores diagnosticados. Ele, geralmente, acomete indivíduos entre os 50 e 70 anos de idade, sendo duas vezes mais frequente nos homens que nas mulheres.

 

São conhecidos alguns fatores de risco para o câncer renal, dentre eles: tabagismo; obesidade; hipertensão; história familiar da doença; Doença de Von Hippel-Lindau e diálise.

 

De 6% a 10% dos pacientes apresentam dor no flanco (lateral do abdômen, entre barriga e lombar), sangue na urina e massa abdominal palpável. No entanto, a forma mais frequente de diagnóstico são os achados incidentais em exames de rotina, como a ultrassonografia do abdômen.

 

O diagnóstico definitivo da doença é feito por meio de exames de imagem. Os fatores prognósticos mais importantes em câncer de rim, que auxiliam no planejamento terapêutico e no seguimento da doença, são: estágio clínico; obesidade; graduação histológica (grau de Fuhrman); tipo histológico; e estado clínico do paciente ("performance status").

O tratamento do câncer de rim pode variar de acordo com o caso e a fase em que o tumor é detectado. De maneira geral, a conduta para a doença inclui a cirurgia. Já o tipo e extensão da cirurgia depende de como — e quanto — o câncer já se desenvolveu no órgão. A radioterapia e a imunoterapia também podem ser indicadas.

 

A nefrectomia radical (retirada total do rim), em boa parte dos casos, não é mais indicada, podendo-se optar pela nefrectomia parcial. Este tipo de tratamento consiste na retirada do tumor com pequena margem de segurança, preservando o restante das camadas renais.

 

A cirurgia robótica é uma uma evolução da laparoscopia e é minimamente invasiva. 

 

Caso tenha qualquer sintoma, procure seu médico o mais rápido possível.

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